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O principal executivo do app que ensina línguas, Duolingo, avaliado em US$ 18 bilhões, anunciou que irá trocar indivíduos por algoritmos. No contexto do Duolingo, o enfoque não está especificamente na redução de despesas, mas sim na rapidez.
Luis von Ahn mencionou que, visando aprimorar a experiência de aprendizagem dos usuários, a geração de conteúdo deve ser constante. Com seres humanos, alcançar o “estado da arte” demandaria muitas décadas. Com inteligência artificial, tudo se torna mais veloz.
Em um comunicado, o CEO explicou que uma das decisões acertadas do Duolingo, lá em 2012, foi adotar a abordagem “mobile first”. E que é hora, mais uma vez, de optar pelo “AI first”.
E ele estabeleceu essas diretrizes:
- Deixaremos de empregar pessoas em atividades repetitivas. Qualquer função passível de ser desempenhada por um algoritmo será atribuída à IA.
- Para os colaboradores contratados, é essencial que compreendam de maneira profunda o conceito de IA. Sem esse conhecimento, não haverá espaço no Duolingo.
- Nas avaliações de performance dos colaboradores, a utilização efetiva de inteligência artificial será um critério relevante, com alta prioridade.
- Apenas serão contratados seres humanos se houver evidências consistentes de que o trabalho não pode ser realizado por IA.
- Os colaboradores do Duolingo passarão por adaptações para que suas responsabilidades sejam priorizadas pela “IA first”.
O CEO frisou, em mais de uma ocasião, que o objetivo primordial não é substituir pessoas, mas garantir a competitividade da empresa e, além disso, sua permanência sustentável. O futuro requer, de forma crucial, a presença da IA.
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